iMasters InterCon 2016: Qual é a relação entre a Internet das Coisas e a Educação?

iMasters InterCon 2016: Qual é a relação entre a Internet das Coisas e a Educação?

Não é de hoje que vemos a tecnologia cada vez mais presente e atuante no nosso dia a dia. Se antes um navegador de Internet era pago e para poucos, hoje eles estão em nossos bolsos, pré-instalados em aparelhos celulares. Recentemente temos lidado com mais uma expansão da Internet, que agora está integrada à eletrodomésticos, ferramentas e os mais diversos utensílios, estando presente em lugares imagináveis.

Se você não sabe muito bem do que está sendo falado, a Internet das Coisas (do inglês Internet of Things, ou simplesmente IoT) desponta como a nova tendência mundial, assumindo o posto que possuíam os aplicativos, surgidos no final da década passada com a ascensão da Apple Store e Google Play Store.

Ela vem sendo muito explorada e muitas aplicações surgiram desde então:

  • A utilização de uma série de sensores em carros, que através do monitoramento de suas peças e de suas reações, conseguem diagnósticar as alterações nos padrões do veículo e prever quando é hora de levá-lo para reparo, reduzindo drasticamente o seu custo com manutenção.
  • Uma torradeira inteligente que se conecta na Internet e consegue imprimir o cronograma de usuários em torradas.

Como levantado pelo Podcast Mupoca, da agência B9, as vezes parecemos estar imersos na era da Internet das Coisas Toscas. Pra quem tiver afim de aprender um pouco mais sobre o assunto, vale a pena ouvir esse podcast!

E nessas horas surge a questão: existe espaço para a IoT na educação? Pesquisadores da Samsung acreditam que sim.

Pedro Minatel e Tiago Primo partiram da constatação de que alunos perdem o interesse pelo estudo conforme envelhecem, porque não acabam vendo a prática por trás da teoria. Livros em si não são páreos para os divertidissimos jogos, séries e todo o entretenimento que jovens possuem acesso atualmente. É nesse aspecto que a IoT se encaixa, tornando as ciências exatas e até biológicas mais tangíveis e, melhor ainda, mais em conta.

Contam que isso já existe em sistemas como o Lego, mas que são caríssimos e inviáveis para uma grande parte das escolas brasileiras, cujo orçamento é constantemente uma problemática para aquisição de material. Com um simples conjuntos de sensores e um Arduíno, conseguem reduzir esse preço monumentalmente e proporcionar aos jovens experiências incriveis: medição de temperatura, concentração de soluções, acidez e muitos outros.

Interessante, não?

Para saber mais sobre o que o pessoal da IRIS achou sobre o iMasters InterCon, clique aqui


pedrosekine

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